25.1.16

Dor de garganta na gravidez

Quando estava grávida, tive uma valente dor de garganta. Não foi nada que necessitasse de antibiótico, mas precisei de aliviar a dor. Não podia tomar mebocaíba (apesar de parecer inofensiva) e já estava a abusar do mel. Na farmácia recomendaram-me estás pastilhas. Ainda sobraram, logo não foi preciso tomar a caixa toda. 


19.1.16

Vencedor Passatempo BebeW

E a vencedora é a Ana Paula Lapa. Muitos parabéns!
Pode contactar a BebeW e reclamar o seu prémio.

15.1.16


9.1.16

Giveaway BebeW x Teste Positivo

A BebeW é uma marca que disponibiliza aos seus clientes Presentes de Nascimento Premium e Cabazes Oferta para Bebés.

Em parceria com a BebeW, estamos a oferecer um Cabaz Bebé Disney Mickey. 

O cabaz é composto por:
- Peluche Mickey de 36 cm; 
- Fralda 70x70 cm, BebeW, 100% algodão com fibras de algodão egípcio, Funny Duck; 
- Cesto de vime branco forrado; 
- Saco de organza com um cartão de felicitações BebeW, no qual poderá escrever a sua dedicatória; 
A embalagem é em tecido tule, finalizado com fita BebeW.

Para poderem ganhá-lo, so têm de:

- Fazer like na página de facebook da BebeW
- Fazer like na página de facebook do Teste Positivo
- Partilhar este post publicamente no facebook
- Comentar este post no facebook, identificando 2 pessoas
- 1 participação por pessoa

Termina a 16 de Janeiro de 2016, às 23:59.
O sorteio vai ser feito através de random.org

Boa sorte!

7.1.16

E quando levamos os filhos ao hospital sem motivo?

Tinha eu uns 11 anos quando soube o que era um hipocondríaco, pelas palavras de Júlio Dinis n'A Morgadinha dos Canaviais. Muitos anos mais tarde, não tive dúvidas em identificar-me com essa condição. Passei a minha gravidez a ver vídeos sobre partos (normais e cesarianas), doenças que surgem na gravidez, problemas, tudo o que pudesse surgir. Preferi ler sobre tudo isso do que ficar a pensar nesses assuntos sem informação. Tento, sempre que possível, ler artigos científicos e não me limitar ao Google, já que pode ser pior a emenda que o soneto.
Sempre tive algum receio que a minha filhota fosse vítima deste meu desvio, que eu ficasse obcecada com o seu bem-estar e saúde e que isso a prejudicasse mais do que ajudasse. Para minha surpresa, até hoje tenho sido bastante relaxada. Mantenho-me muito atenta a tudo, conheço bem a minha filha e facilmente detecto quando algo não está bem. E deixo os médicos tratarem dela, como tem de ser.
Nestes 20 meses de Maria Victória, pude pôr-me à prova algumas vezes e portei-me exemplarmente: constipação com 1 mês, eritema súbito, gatroenterite (com estadia no hospital) e herpangina e algumas situações mais corriqueiras menores. Valeu-me quase sempre a Saúde 24 para me ajudarem a avaliar cada situação e evitar idas desnecessárias à fábrica de bichezas perigosas, também conhecida por hospital.
Por outro lado, fui capaz de perder toda a compostura com um corte superficial no pé da princesa no último verão. Ela tinha passado a tarde nos avós e, quando fui buscá-la, começou a chorar e a apontar para o pé. Os avós disseram que ela tinha partido um parto, mas estava calçada quando isso aconteceu. Procuraram se havia algum vidro no pé, mas não viram nada. Tirei a sandália e vi na planta do pé, mesmo numa ruguinha, aquilo que me parecia um corte, com sangue. Ela percebeu a minha aflição e continuou a choramingar com mimo. Entrei em pânico e corri com ela para o hospital. Não lavei o pé, não avaliei a situação, corri para o hospital pois só achava que tinha algum vidro alojado no corte. Ela parou de chorar assim que entrou no carro. Quando lá chegámos, não era nada e o corte só estava na pele. Não havia vidro algum. Levei com os risos condescendentes das enfermeiras e não me livrei de um raspanete, com toda a razão. 
Acho que todos os pais têm tanto medo que as crias fiquem em perigo que fazem estes disparates sem sentido. 
Conheço casos tão engraçados quanto o meu. Uma amiga minha levou o filhote à urgência porque ele estava a tossir. Outra porque o bebé tinha o nariz entupido. Até podemos criticar, mas não conseguem entender a aflição? Acredito que, com a experiência, todos aprendemos a lidar com estas situações e a avaliar a gravidade das mesmas. E continuo a crer que a intuição de uma mãe vale por muitos exames. 

5.1.16

Os bebés na Internet

De vez em quando, lá vem alguém falar-me dos malefícios de partilhar imagens dos filhos na Internet. Até há alertas institucionais sobre o assunto. 
Eu sou mãe de uma bebé de 20 meses e partilho fotos suas na minha página do facebook e até neste blogue. Tendo a minha filha 20 meses não me ocorrem grandes perigos a que ela possa estar exposta. Claro que há sempre a possibilidade dela, um dia, não aprovar o que fiz com a sua imagem. Tento não colocar imagens que a possam envergonhar, mas espero que ela compreenda que tudo isto começou por ela e é para ela. A minha maior preocupação na vida é zelar pela felicidade e bem-estar da minha filha, mas custa-me perceber como poderei estar a prejudicá-la ao mostrá-la ao mundo com tanto orgulho. 
Quando penso em bebés e crianças em perigo, ocorre-me logo uma série de casos mais recentes. Todos os abusos, agressões e, mesmo, homicídios foram cometidos por pessoas supostamente insuspeitas: pais, padrastos, avós, amigos da família, professores, explicadores, monitores, padres... Esta gente de confiança foi é capaz dos piores crimes contra os seus bebés. Têm a certeza que o perigo está no Facebook ou na Internet? 
Depois penso em adolescentes e pré-adolescentes (também eles crianças) e aí mudo completamente de opinião. Com a conivência dos pais, criam contas em redes sociais (só permitidas a partir dos 16 anos) e, se não forem devidamente controlados e supervisionados, podem estar expostos a perigos. 
Bons pais erram, claro, mas devem estar atentos a todos os perigos. Sejam na Internet ou dentro de casa. 

3.1.16