31.3.17

Pipocas no microondas

Um dos meus snacks preferidos são as pipocas. As que eu gosto mais são as pipocas doces do cinema e também aquelas que fazem nas feiras, cheias de açúcar e corantes. Como isto é terrível para a nossa saúde, costumo fazer umas pipocas alternativas e sempre dá para matar o vício. E é tão simples!! Vejam os passos:

Um recipiente para ir ao microondas. Colocar um punhado de milho para pipocas e cobrir com água quente. Eu temperei com um pouquinho de canela, mas podem colocar o que a vossa consciência permitir. :)

Depois, é só cobrir com película aderente, fazer uns furinhos e colocar no microondas. O tempo varia de acordo com a potência do microondas. Não estranhem se demorar mais do que 5 minutos. É só vê-las estourarem e retirar.

Eu gosto de passar para outro recipiente e comer sozinha enquanto vejo qualquer coisa na TV.

24.3.17

O primeiro corte de cabelo.

Faz hoje dois meses que a Maria Victória foi ao cabeleireiro pela primeira vez. Sim, quase aos três anos. Andava sempre a adiar, a adiar, até um dia. Ainda pensei em fazê-lo eu, mas ainda bem que não me deu para isso.


Ela nunca teve muito cabelo. Começou a crescer já depois de fazer um ano e começaram a formar-se uns caracolinhos apenas atrás. À frente era bastante liso.


Um dia consegui fazer-lhe um rabo-de-cavalo e nunca mais o largou. Ficava tão gira!


Os caracóis multiplicaram-se e o cabelo que nunca me deu trabalho transformou-se na tarefa mais difícil: champô, amaciador, spray para pentear, escovas que não magoam... Ainda por cima um cabelo com toda a tendência para criar rastas... (até que não era nada má ideia...) De manhã era um castigo! O mais fácil sempre foi apertar o cabelo num rabo-de-cavalo e o cabelo mais comprido era mesmo ideal. Mas, como ela tinha aqueles caracóis, só no banho me apercebia do comprimento do cabelo. E teve mesmo que ser porque já era difícil gerir tanto cabelo.


Não foi fácil. Esta menina achava que tinha que me cortar o cabelo também. Então, com a destreza da cabeleireira Carla lá conseguimos arranjar estratégias para a ir mantendo mais ou menos quieta. E também conseguiu cortar-me o cabelo. Adorei o resultado final, ficou mais leve, mais menina e ela também adorou. O cabelo continua rebelde como dantes, mas é muito mais fácil de pentear. Qualquer dia, voltamos lá.

17.3.17

Pais que trocam fraldas

Eu já sabia que que ia receber umas fraldinhas da Dodot, mas não tinha percebido que estava associado ao Dia do Pai. Bem, a mensagem que está no saco deu-me imensa vontade de rir porque, no nosso caso, não podia estar mais errada.

Ora, as necessidades do papá cá de casa não têm nada a ver com fraldas e nem com toalhetes. Esse departamento foi-me atribuído e apenas 3 vezes o papá trocou uma fralda. Sim, 3 vezes em 3 anos. Mas fiquei muito feliz por saber que mais de 80% dos pais de hoje não têm pruridos em mudar fraldas. Cuidar dos nossos filhos ajuda a criar laços profundos, é mais uma forma de amar. E mudar fraldas também é, não tenho qualquer dúvida.


A minha preferência relativamente a fraldas sempre recaiu sobre a Dodot. Experimentei mais 2 ou 3 marcas e, muito honestamente, não vale a pena. Todas deixam muito a desejar. A minha preocupação, nesta fase, é mesmo ter fraldas que aguentem xixis de uma menina de quase 3 anos. Não me posso arriscar a passar a noite a mudar pijamas e lençóis. Para isso, nada melhor que o sistema de tubinhos. Não há fugas e a humidade é muito reduzida. Não há melhor! E eu sei que mães e pais que trocam fraldas também sabem disso.

14.3.17

Carnaval 2017

E este post chega com quase 1 mês de atraso... mil desculpas.

Andava preocupada com a roupa de carnaval para a Maria Victória. Fui aos sites habituais de disfarces para crianças e não encontrei nada de novo. Ela ainda é pequenina, não tem grandes preferências e ainda não faz exigências deste tipo. Ou seja, as decisões sobram
para mim e eu não gostei de nada.

O seu primeiro carnaval viveu-o antes de fazer 1 ano. Comprei um fato de sapo super giro nessas lojas de disfarces. Como ainda não andava, ficou mesmo fofa! Era quentinho e permitia usar a roupa normal por baixo. Giro e barato!


No ano seguinte, ela já gostava muito da Minnie. As Minnies a que tive acesso não eram muito do meu interesse. Nós vivemos em Trás-os-Montes e aqui está frio no Carnaval. Não me apetecia nada vesti-la com uma roupinha de verão, super fininha... Encontrei o que pretendia na RoyalPearalicious. Um fato de Minnie feito em condições e muito original e alternativo. Não vi uma única Minnie igual a esta. Como o fatinho de ovelha do Halloween (Zippy) ainda lhe servia e também era quentinho, usou os dois. Que tal?


Este ano, a coisa complicou-se. Com tanta coisa que faço ao mesmo tempo, não me apercebi que o Carnaval já estava a aproximar-se. Dei uma volta pelos sites de disfarces... nada me entusiasmou. Procurei a Masha e não encontrei em lado nenhum. Nada! A Maria Victória continua a preferir a Minnie, mas eu acho que a Masha tem imensa piada enquanto ela tem este tamanhinho. Além disso, ela é muito parecida com a Masha. Faz de toda a gente gato sapato. Falei com a avó da Maria Victória e ela encarregou-se de mandar fazer o fato. Um fato, convenhamos, que não tem nada que se lhe diga. Ainda não percebi como não se lembraram de vender fatos da Masha. O fato ficou pronto mesmo na sexta-feira de Carnaval. Encomendei um fato de urso de adulto para que o pai fosse o urso, mas ele não achou muito confortável. Tive de recorrer ao urso de peluche lá de casa. Eu adorei o resultado! É uma roupa muito simples e com um impacto visual muito forte. Claro que quem não tem filhos não percebeu aquele fato. Achavam giro, mas não sabiam o que era.

Não está adorável a minha Masha?