11.1.14

A pior coisa da gravidez: hemorróidas

(Nota prévia: estou a escrever do telemóvel. Peço desculpa pelos eventuais erros ou ideias confusas. Ainda não me consigo sentar ao computador e estou sob o efeito de anestésicos.)

Desde que engravidei que nunca tinha tido dias tão difíceis. Nunca me tinham alertado para o problema das hemorróidas, nem que se poderia tornar tão grave na gravidez. Acho que até os médicos têm uma certa reserva em falar no assunto e, quando ele aparece, só pensam em tratá-lo, sem dar receitas para o eliminar de vez. Depois, há a questão de ser um problema que acontece no rabo. Que horror, que vergonha! Uma senhora não pode ter hemorróidas, uma senhora não pode falar de hemorróidas, uma senhora não se pode queixar de hemorróidas. As hemorróidas servem para apimentar anedotas, divertem toda a gente, causam riso, repulsa, por isso não se pode falar delas como uma condição médica. Quanto a mim, eu sou a primeira a falar no assunto, a quebrar o gelo. Desde que comecei a falar no assunto, descobri que é uma situação muito mais comum do que eu pensava. Mas ninguém fala de hemorróidas. Referem-se a elas como bolinhas, 'aquilo' lá em baixo, fissuras (quando não são fissuras, mas o nome não é tão feio). Tudo serve desde que não se chame os bois pelo nome. Pois, se esta condição tem um nome, é por esse nome que a vou tratar. Já aqui tinha dito que a gravidez me trouxe uma certa obstipação. O útero em crescimento impede que os movimentos do intestino ocorram e há maior dificuldade em ir à casa de banho. Antes deste episódio, tinha estado uns bons dias sem ir à casa de banho e recorri a um microlax. Resolvi o assunto. Nesse dia, fui a casa de uma amiga depois do jantar. Já tinha comida piza ao jantar e lá comi batatas fritas de pacote e uma bebida solúvel bastante açucarada. Erro crasso! 2 erros consecutivos a juntar à obstipação anterior e à pressão que o meu querido útero exerce sobre o ânus. No dia seguinte, já estava muito mal. Trabalhei um pouco, mas como já não aguentava com as dores, fui à farmácia comprar Daflon e uma pomada hemorroidal. O Daflon foi sempre o meu melhor amigo nestas coisas. Como bioflavonoide, ajuda a tornar o sangue mais líquido e desincha. É óptimo para as pernas inchadas, também. A pomadinha que me deram é uma porcaria. O Fitoroid é natural, mas arde imenso e não fez absolutamente nada. Na verdade, nem o Daflon nem o Fitoroid fizeram qualquer efeito. Se isto começou na terça-feira, na quinta de manhã, já não me aguentava. Já tinha passado duas noites sem dormir, cheia de dores e mal me mexia por ser na zona que é. Liguei para a Saúde 24 para saber o que fazer. Dado que estou grávida, aconselharam-me a ir ao centro de Saúde, mas eu resolvi ir logo ao hospital. Pelo menos uma das minhas hemorróidas já estava azul e isso é sinal de coágulo de sangue, logo precisa de ser lancetado. No centro de saúde não me faziam isso. No hospital foi horrível. O meu processo andou perdido. Não sabiam se deveria ir para obstetrícia ou cirurgia. 3 horas depois, já desesperada com dores por estar sentada numa cadeira e exausta, fui à recepção informar que me ia embora porque já não aguentava mais. A senhora foi logo tratar de saber o que se passava e fui logo chamada à obstetrícia. 3 obstetras ficaram a olhar para o meu rabo sem saber o que fazer. Disseram que era grave, que tinha que ir para cirurgia. E deram-me uma novidade: o Daflon é um placebo. Agora percebo porque é que não resultou num caso tão grave. Esta consulta só valeu porque tive a oportunidade de ouvir o coração da minha princesa a bater e vi qualquer coisa no ecrã. Estou a ser seguida no privado e faço ecografias 4D. No hospital, os ecógrafos são uma porcaria. Pelo menos aquele era. Dava uma imagem muito rudimentar. Como gostava que todas as mamãs pudessem ter acesso ao melhor... Fui logo encaminhada para a cirurgia. Tinha 3 médicos à espera. Parecia o mestre e os 2 aprendizes. Mas foram super simpáticos. O mais velho foi muito atencioso, sempre a brincar comigo. Repreendeu-me por só ter ido lá agora. Esteve sempre comigo, a conversar, enquanto os novatos se entretinham. Deram-me 3 anestesias locais. Não preciso explicar o quanto me doeu ser espetada com agulhas no ânus, pois não? O médico ia brincando, fazia-me perguntas, tentava distrair-me. Depois, cortaram as ditas hemorróidas e extraíram o sangue trombosado que lá estava. A anestesia não era muito forte porque ficou sempre a doer-me. E cada vez mais. Antes de sair, quis saber o que posso fazer para que crises destas não se repitam de novo. Não vou aguentar. Então, é assim: - muita água - sopa de legumes a todas as refeições - uma colher de sopa de farelo na sopa - muita fruta e muitos legumes - nada de fritos e essas coisas todas que já sabemos Escusado será dizer que agora sigo isso tudo à risca. Farelo e tudo. É um bocado esquisito, mas não é mau de todo. O que se pretende é tornar as fezes moles e facilitar a evacuação. Sobre as dores, tem sido mau, muito mau. Deixaram-me sair do hospital sem qualquer indicação para as dores. Os médicos resolvem o problema na hora, apenas. Vim para casa em grande desespero. Passei o resto do dia a sangrar (deram-me compressas), consegui ir à casa de banho sem dificuldade, mas as dores eram indescritíveis. A minha cunhada trabalha no serviço de obstetrícia e fez o que os médicos deviam ter feito. Se eu não tivesse este privilégio não sei o que teria sido de mim. Ao fim do dia, foi ao hospital falar com o obstetra que me tinha atendido nessa manhã e ele disse que era, de facto, um caso grave e que era melhor fazer uma injecção de petidina. A minha cunhada veio cá a casa munida da petidina e de dois preservativos para encher com água e pôr a congelar. De facto, o gelo ajuda. A forma fálica também ajuda. Atenção, não é para meter pelo rabo acima. É para ficar do lado de fora entre as nádegas. Não esquecer que o preservativo de gelo tem que ser bem envolvido em compressas ou numa toalha, para não queimar a pele. Esta técnica é usada nos serviços de obstetrícia para as senhoras que acabaram de dar à luz. É engraçado, mas resulta. A petidina e o gelo não resultaram muito bem. Passei a noite com dores. Hoje está um bocadinho melhor, mas precisei de mais uma injecção. Continuo a sentir muito bem os cortes e está tudo muito inchado. Hoje o médico disse à minha cunhada para usar a pomada Nupercainal. É anestésica e diz que é muito boa. Agora, pergunto: porque é que nenhum médico quis evitar que uma mulher grávida passasse por tudo isto? Porque é que não alertam logo nas consultas de acompanhamento de gravidez? Porque é que me deixaram vir para casa cheia de dores? Será que todo este stress não faz mal à minha filha? Será que ninguém pensa nisso? Hoje ainda não estou nada bem. Dizem que tenho razão de queixa para vários dias. Estou sob o efeito de um forte anestésico, pomada anestésica, gelo, repouso e, mesmo assim, tenho muitas dores. Eu peço desculpa se fui demasiado descritiva, mas acho importantíssimo passar esta mensagem a todas as grávidas e a quem pensa engravidar. Nesta condição, todo o nosso corpo se altera e reage de forma diferente às situações. Mais vale prevenir, do que remediar. Eu já tinha hemorróidas antes, mas mesmo quem não tinha pode passar a ter. Muito cuidado! Espero que isto me passe em breve. Já não se aguenta mais. Acho que depois disto, já estou preparada para o parto. :)

8.1.14

Hemorróidas

Os mais sensíveis não devem ler este post, dado que vou falar de hemorróidas.

Ainda há pouco tempo falei desta maleita aqui e já fui assolada por ela. Os últimos dias têm sido muito, muito difíceis. Isto já está a tornar-se insuportável e tenho mesmo que falar com o meu médico. Se eu fico neste estado durante a gravidez, imagino aquando do parto...

Estive uns dias sem ir à casa-de-banho, tomei um microlax e resolvi o assunto. Nessa mesma noite, visitei uns amigos e bebi uma bebida solúvel açucarada e uns snacks. De certeza que a conjugação da má alimentação com a obstipação/laxante me provocaram isto. É incrível como um único dia de prevaricação pode desencadear este problema.

Desde então, tenho tido dores horríveis, quase não me consigo mexer. Tudo o que tomo demora muito tempo a fazer efeito. Estou com medicação de emergência, Daflon, desde a manhã de ontem. À noite, tomei paracetamol para as dores porque já não aguentava mais. Tento sempre não abusar de medicação, mas foi insuportável. Na farmácia, por estar grávida, deram-me uma pomada mais suave. Ora, suave não me faz nada. A pomada Fitoroid tem substâncias naturais, confere uma sensação de frescura, mas receio não me ter feito mais nada. Também não gosto nada da sensação de frescura, por ardia imenso.

Não dormi nada esta noite, andei sempre a fazer banhos de assento, que sempre me aliviam um pouco. Nem sei se consigo transmitir o desespero em que me encontro. Isto é mesmo horrível.

Estou a ficar em pânico com a possibilidade de ficar neste estado, ou pior, no parto e ter de tratar da minha filhota. Isto é completamente incapacitante. Estou a ponderar seriamente fazer cesariana só para me escapar disto.

Alguém já passou por isto? O que tomam?

7.1.14

22 semanas

No Domingo, a minha princesa fez 22 semanas!

Nesta altura, já se assemelha a um recém-nascido, mas mais pequenina e magrinha. Os lábios estão mais formados e os olhos já se desenvolveram. Embora a íris ainda não tenha pigmentação, as sobrancelhas e pálpebras estão no lugar certo.

O pâncreas, órgão fundamental para a produção de hormonas, está a aperfeiçoar-se rapidamente. Os primeiros sinais da dentição aparecem por baixo da gengiva, embora os dentes só surjam entre os 4 e 7 meses de idade.

Já estou muito ansiosa por ter a minha menina nos meus braços. Já faltou mais... :)

6.1.14

Habemus nomen

Desde o início da nossa relação que eu e o meu marido falávamos em filhos. E, enquanto imaginávamos os filhos e quantos seriam e todas essas coisas lindas, chegámos a um acordo muito interessante. Ele decidiria o nome do menino e eu o da menina. Sem qualquer intervenção do outro.

Ora, isto foi tudo muito bonito enquanto não se perspectivavam os filhos. Desde que engravidei, tudo mudou. O meu marido desejava ardentemente ter um rapaz e os nomes que ele seleccionava eram simplesmente assustadores. Só me apetecia acabar logo com aquele acordo. O meu bebé não se podia chamar Tibério ou Viriato. Por favor! O meu marido sempre quis nomes fortes, com grande compenente histórica, mas certos nomes não são compatíveis com um bebezinho. Foi nesse momento que começei a desejar ter uma menina. Até então, o sexo era absolutamente indiferente.

O coração do meu marido ficou partido e eu suspirei de alívio. É uma menina!! Começou, então, a minha busca por nomes lindos, com os quais me sentisse ligada e que não suscitassem gozo por parte dos coleguinhas da escola da minha menina pequenina.

Andei a sofrer algumas pressões para me despachar com a decisão. Queriam saber o nome por causa dos monogramas e essas coisas todas que eu não gosto. Seleccionei 3 nomes: Maria Júlia, Maria Dalila ou Maria Vitória. Às 22 semanas, em pleno dia de Reis, decidi que a minha Rainha chamar-se-á Maria Victória.

Victória era o nome da minha avó materna. Perdi-a muito cedo, ainda bebé, e nada melhor do que perpetuar a sua memória do que dando o seu nome à minha filha. Nada tem a ver com vitórias pessoais ou com benfiquismos (mas até podia ser). É apenas uma homenagem a uma mulher que, não estando presente fisicamente, esteve sempre comigo.

O que se diz de nomes com a letra V?

Possui uma lucidez incomum, especialmente no que se refere a julgar o mundo e as pessoas. Diz sempre a coisa certa. O problema é que não vive com os pés chão e desliga a sua atenção com uma rapidez incrível. Às vezes, isso dá a impressão de não se importar com o que acontece à sua volta. A liberdade é uma coisa muito importante e, por esta razão, prefere resolver sozinho os seus problemas sem pedir ajuda ou conselhos a quem quer que seja. Não gosta nem de dar nem de receber ordens e precisa de aprender a controlar a teimosia.

Parece que vou ter problemas com esta menina. Não gosta de receber ordens? Ai, ai, ai!

Maria Victória significa "senhora soberana que vence".


Parece-me bastante auspicioso. No entanto, só quero que a minha princesa seja sempre uma pessoa feliz. Não é o que todos queremos?

3.1.14

Tabus da gravidez

Nunca pensei que a chegada ao 2º trimestre fosse tão cruel.

Sempre me disseram que o 2º trimestre era o melhor. Já não havia o cansaço, os enjoos (para quem os tem), as dores no fundo da barriga, etc. O 2º trimestre era o paraíso. No terceiro, lá voltava o inferno do desconforto.

Pois bem, sinto-me completamente enganada. Muitos destes assuntos parecem-me muito pouco 'simpáticos' de ser abordados, por isso é que ninguém fala deles. Eu gosto de quebrar tabus. E acho que devíamos estar preparadas para estas coisas.

1 - Acabo o dia sempre com as cuequinhas sujas. É um corrimento meio leitoso, chamado de leicorreia. Não deverá ter cheiro, nem outra cor que não seja o branco. Eu não uso pensos diários e antes só usava tampões. Agora, é desaconselhado usar tampões para não introduzirmos germes. Este corrimento não é nada de especial, mas às vezes é mais abundante e lá tenho eu que trocar a roupa interior a meio do dia.

2 - Idas à casa de banho mais frequentes. Se já me queixava no 1º trimestre (aliás, esse foi um dos sintomas da gravidez), agora é que me posso queixar mesmo com razão. A sensação agora é diferente. Para além da vontade de fazer xixi, sinto um peso por dentro. Depois, começo a pensar que não quero alargar demasiado a bexiga, que não quero relaxar os músculos da bexiga, então ando sempre a correr para a casa de banho. Sempre me mexo um bocadinho. Custa mais à noite, quando já estou na cama.

3 - Cabelo de louca. Devido à não renovação folicular o cabelo não cai com tanta frequência. O meu cabelo sempre caiu imenso. É um cabelo complicado, difícil de pentear e tratar. Ficavam sempre umas centenas de cabelos na escova. Agora, isso não acontece. Porém, nem sempre são boas notícias. Como o cabelo não cai, tenho uma cabeleira enorme, dificílima de amansar. Demoro imenso tempo a secar e pentear o cabelo e o resultado é péssimo. Estou com uma enorme vontade de cortar este cabelo. Cortar não. Rapar o cabelo.

4 - Dores de cabeça. Nunca fui muito de dores de cabeça, no entanto, quando apareciam, duravam a noite toda. Ultimamente, tenho mais. É um desconforto que me impede de dormir e de descansar. Também não tomo nada para aliviar a dor e, talvez, devesse.

5 - A azia chegou, por fim. Sempre me tinham falado nela e pensei que não fosse dar o ar da sua graça, tal como os enjoos. Claro que não podia ser tudo bom. Tenho azia. Muitas vezes estou bem após o jantar e, quando me deito, horas depois, sinto uma sensação ácida na garganta e não desaparece. Para mim, que sempre tive digestões fáceis, é uma total novidade, que também me tira o sono. Sinto algum alívio se me mantiver sentada na cama.

6 - A obstipação é algo que não me é totalmente desconhecido. Sempre tive problemas de funcionamento do intestino. Isso fez com que eu mudasse a minha alimentação, apesar de nem sempre conseguir ser muito regrada. Agora, nestas últimas semanas, tenho andado com uma fome terrível e como tudo o que me aparece à frente. As semanas do Natal e passagem de ano também não ajudaram nada. O meu médico receitou-me Laevolac e, em situações de emergência, Microlax. O que tem acontecido ultimamente é que passo dias (4 ou 5 dias) sem ir à casa de banho, vou comendo kiwis, tomando Laevolac, fazendo de tudo para pôr o intestino a funcionar e nada. Depois, de repente, fico com cólicas fortíssimas e fico com diarreia. Neste momento, tenho achado muito difícil tornar o intestino regular. Ou é 8 ou 80. Ainda ontem acordei às 4 da manhã com cólicas, depois de 5 dias sem ir à casa de banho. Está a ser muito difícil...

7 - E este problema leva-me a um outro: as hemorróidas. Este é outro assunto do qual ninguém fala e, quando falam, é muito baixinho, com vergonha. Eu também já tinha sido presenteada com hemorróidas antes. Acho que obstipação e hemorróidas andam de mãos dadas. Já tive 2 crises grandes, desde que engravidei. Estas veias à volta do ânus incham mais nesta fase devido à maior quantidade de sangue que temos no corpo e à maior pressão que o útero em crescimento exerce. Para aliviar a dor, comigo só resultam os banhos mornos de assento. Para evitar o inchaço e, em situação de crise, eu costumo tomar Daflon. Também se pode tomar na gravidez, graças a Deus.

8 - O meu problema do momento: mudanças de humor. Tem sido muito difícil para mim lidar comigo mesma. Nem quero imaginar o que o meu marido está a sentir. Ele deve achar que eu estou louca. Num minuto estou bem, no outro choro compulsivamente, digo que não gosto de estar grávida (e não gosto muito, admito), que ele não percebe porque é homem, que eu sou mais mãe porque estou grávida, etc., etc. E choro, choro, choro... Mesmo para mim está a ser muito mau. E acho que não há solução para todas estas hormonas loucas.


Lista de enxoval do bebé

Encontrei esta lista na Internet e parece-me bastante completa. Por outro lado, também acho que é muito longa. Provavelmente, é a minha inexperiência a falar.

Gostava que me orientassem e vissem se a lista é precisa, se falta alguma coisa, se há coisas a mais, tendo em conta que a minha princesa vai nascer no início de Maio.

Uma ajudinha, por favor. :)

Lista 

Roupa
● 12 fraldas de pano de algodão
● 6 bodies interiores manga comprida (tamanho 50 cm)
● 6 bodies manga comprida (tam. 56 cm – 1 mês)

● 6 bodies manga comprida (tam. 62 cm–3 meses)
● 6 bodies manga curta (tamanho 3-6meses)
● 6 bodies manga curta (tamanho 3-6meses)
● 4 babygrows/pijamas (tamanho 50 cm)
● 6 babygrows/pijamas (tamanho 56 cm)

● 4 babygrows/pijamas (tamanho 62 cm)
● 3 calças com pés (interiores)(tamanho 50 cm)
● 3 calças com pés (interiores)(tamanho 56 cm)
● 4 camisas (3-6meses)
● 2 camisolas (1-3meses)
● 4 camisolas (3-6meses)
● 4 calças (3-6meses)

● 2 jardineiras (3-6meses)
● 5 pares de meias (vários tamanhos)
● 4 botinhas lã
● 3 sapatinhos (mas só a partir dos 3 meses)
● 3 casaquinhos (56 cm – 1mês)
● 3 casaquinhos (62 cm – 3 meses)
● 1 casaco de sair (56 cm)
● 1 casaco de sair (62 cm)

● 2 Casaquinhos sair 3-6 meses
● 6 babetes grandes com velcro e forro impermeável
● 6 babetes médios com forro e fecho velcro
● 7 babetes pequenos com forro e velcro
● 3 barretes/toucas (0-1)
● 4 barretes/toucas (1-3)
● 1 Par luvas

● 3 Sacos bebé

Quarto

● Espreguiçadeira

● Parque de actividades
● 1 alcofa Na compra do carrinho vem a alcofa
● Forro alcofa
● 2 resguardos alcofa
● 4 lençóis alcofa
● 2 cobertores alcofa
● 1 cama grades e colchão

● 1 Protecção grades 360º (vertbaudet) + forro colchão
● 3 resguardos
● 2 cobertores cama grades
● 1 edredão + 2 capas (comprar na vertbaudet)
● 4 lençóis cama grades
● almofada
● rolos laterais suporte bebé
● cesto roupa suja
● 1 cómoda
● 1 roupeiro
● intercomunicador
● luz presença
● Mobile

● Dossel para cama de grades

● Ursinho Dodoo

Exterior
● 1 carrinho
● 1 ovo conversível em alcofa - Vem com o carrinho
● 3 mantinhas
● saco/mochila - Vem com o carrinho
● brinquedo para ovo

● Porta documentos bebé


Banhos / higiene / saúde
● 1 banheira com suporte e rodas
● 4 toalhas banho com capuz
● gel banho/shampoo/creme hidratante
● 1 termómetro banho
● 1 tesoura unhas pontas redondas
● 1 aspirador nasal
● 1 termómetro para febre (se for dos normais convém escolher ponta mole)
● 1 escova e pente
● 1 esponja natural
● 20/50 fraldas pequenas ou recém nascido
● 50 fraldas etapa 2
● toalhitas
● creme rabinho
● Compressas esterilizadas para olhos e umbigo grande e pequena
● compressas não esterilizadas grandes e pequenas
● Álcool 70º
● algodão (próprio para bebés, que não largam pêlo)
● óleo de amêndoas doces
● soro fisiológico
● cotonetes bebé
● perfume sem álcool
● bebegel
● infacol (cólicas, acho que faz milagres)
● 2/4 chuchas (2 recém nascido)
● 1 guarda chuchas
● 1 corrente chucha

Alimentação
● 4 biberões Avent – 2 de 250 ml e 2 de 150 ml (as tetinas podem ser latex ou silicone com orifícios pequenos)
● 1 bomba p/ tirar leite manual Avent
● 1 escovilhão para lavar os biberões
● Esterilizador Microondas Avent
● aquecedor biberões (comprar só depois de nascer se fizer falta)
● termo biberões

Lista Mamã (maternidade)
● exames médicos + caderneta grávida
● creme mamilos (sugestão de dois milagrosos: lansinolt natural n precisa de lavar antes de dar de mamar e Purelan)
● creme massajar maminhas (trombocid)
● Protectores de mamilos (os da chicos são bons)
● discos absorventes (os do continente são óptimos)
● Compressas térmicas para o peito (por ex: Bebé Confort, servem para colocar quentes quando se der a subida do leite, para ajudar a desobstruir, ou a frio no peito dorido ou inflamado)
● discos de gel para mamilos gretados (aquamed produto novo... dizem que dá muito resultado)
● 3/4 camisas de noite abertas à frente
● cuecas descartáveis
● 2/3 soutiens de amamentação (Chicco, pré-natal ou playtex)
● Faixa ou cinta pós parto (opcional)
● elásticos p/ o cabelo
● escova cabelo
● pinturas
● 1 roupão
● 1 chinelos quarto
● 1 chinelos p/ banho
● pensos higiénicos (grande absorção)
● lenços papel
● produtos de higiene
● máquina fotográfica e filmar
● roupa para sair

Malinha bebé (maternidade)
● 4 mudas de roupa, separadas em saquinhos (e identificadas com etiquetas: 1º dia, 2º dia... etc)
● 2/3 fraldas de tecido
● fraldas descartáveis (na maternidade só deram para o primeiro dia)
● creme rabinho
algumas instituições disponibilizam produtos para os bebés, mas se souberem antes que não dão convém levar:
● compressas
● toalhetes
● álcool
● creme hidratante

Segundo algumas mamãs é importante acrescentar à lista itens importantes para quando chegarmos a casa:
● Betadine espuma (frasco encarnado) para a higiene da episiotomia
● uma compressa de gel em forma de penso que se pode usar a frio para aliviar as dores dos pontos
● um stock razoável de pensos higiénicos (não é necessário serem todos de grande absorção, depois o fluxo normaliza) tendo em conta que os lóquios duram aproximadamente um mês
● Deixar comida preparada ou assegurar alguém que a faça para os primeiros dias. O ideal seria deixar o frigorífico e a dispensa bem abastecidos...