7.6.21

Dieta EasySlim - dia 2

Continuo sem passar fome, mas ando muito desconsolada...

De manhã, comi o pão thins com Philadelphia magro e fiambre de frango e uma cevada, juntamente com o multivitamínico. Só tomei o pequeno-almoço depois das 10, por isso não senti necessidade de comer mais nada a meio da manhã.

De manhã, fui bebendo o drenante. Nesta altura do ano, não me custa tanto beber água. Como estou sentada durante 8 horas por dia, até é bom porque me obriga a levantar-me para ir à casa de banho. 

Descuidei-me e não deixei nada preparado previamente para o almoço. Fiz uma salada com atum conservado em água, salsichas de aves, abacate e queijo fresco magro. Fiquei saciada, mas não fiquei consolada. Ao segundo dia da dieta, é este o mindset: desconsolo. Daí ser importante antecipar as refeições e preparar coisas mais saborosas.

Ao lanche foi mais do mesmo: drenante e uma fatia de pão Shape com fiambre de frango e um iogurte líquido 0% gordura e açúcares adicionados.

Não chego ao jantar com fome. Acho que a quantidade de água que bebo ajuda a controlar o apetite. Fui jantar fora e pedi uma dourada grelhada enorme. Acompanhei apenas com salada. Ao meu lado havia um arroz de polvo e batatas fritas. Não sei como consegui, mas não roubei uma batata frita que fosse.

Hoje já preparei mais gelatina. Convém ter sempre preparada para uma necessidade. Amanhã não trabalho e vou preparar uns legumes. Estou farta de comer salada. Prefiro mil vezes legumes do que salada cruas. Tenho que consultar a lista do que é permitido para não fazer asneiras.

Não me pesei, nem senti vontade de me pesar. Pelo sacrifício que ando a fazer, já merecia ter perdido 2 kg. Receio que nem 200g tenha perdido. 

Como eu já fiz uma dieta semelhante no passado, sei que os resultados demoram a aparecer. Recordo-me que só comecei a perder peso um mês e meio depois de ter começado a dieta, mas depois foi vertiginoso. A roupa deixou toda (literalmente!) de me servir. E depois o peso estabiliza e nós ganhamos o hábito de comer bem. Deixa de ser um sacrifício para se tornar a norma.

Hoje, em conversa com o meu marido, lembrava-me da primeira vez que fui jantar com ele e com os amigos. Tinham escolhido bacalhau para mim. Bacalhau com puré, maionese, camarão e batatas fritas. Recordo-me de ter olhado para aquilo e de ter pensado que não podia comer tanta porcaria. Não havia nada que se aproveitasse. Era assim que eu estava mentalmente programada. Se fosse eu a escolher, teria pedido um bife ou peixe grelhado com legumes ou salada e um pouquinho de arroz. Tive que comer aquilo e soube-me bem, claro. Durante anos, mantive essas opções saudáveis, até que deixaram de ser importantes. 

Por isso, acho que este tipo de dieta serve também para nos treinar a ver o que é mesmo saudável para o nosso corpo.

Vamos lá arrebitar e ganhar ânimo para amanhã! 

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