27.9.21

O dever de votar

Desde que a minha filha nasceu que me acompanha sempre às mesas de voto. Duvido que, quando crescer, não vá votar, porque (pelo menos) sempre viu esse exemplo nos pais. 

Não só a levo comigo, como lhe explico que o voto já esteve negado às mulheres. E não foi há assim tanto tempo. 

Não respeito muito pessoas que não votam e que depois de queixam da vida e do governo. É a nossa única possibilidade de mudar alguma coisa. Votem em branco, mas votem! Os votos brancos também passam uma mensagem importante.

Lamento que que a abstenção tenha sido vencedora, mais uma vez, nestas eleições autárquicas. 



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