7.7.14

Troca divulgação?

Todos os dias sou bombardeada com convites para divulgar esta ou aquela página e, em troca, eles divulgam a minha. Por princípio, só divulgo aquilo que conheço ou aquilo que gosto. Não me parece honesto promover este ou aquele serviço ou página a troco de uns likes. Sobretudo porque muitas meninas me pedem opinião sobre vários assuntos estas divulgações falsas podem confundir.

Algumas vezes, oferecem-me os serviços. Até agora, ainda não pude usufruir dessas ofertas porque vêm da zona de Lisboa. O que é que eu faço, então? Sorteio-os aqui. Não quero fazer desta página uma página de passatempos, mas acho que é uma boa forma de aceitar o que me estão a oferecer e fazer alguém feliz, quando não posso testar.

Até esta semana, já sorteei prémios no valor de 286,78€. E já tenho mais 2 sorteios em espera. Mantenham-se atentas!

6.7.14

A culpa

Desde que a minha filha nasceu que conheci sentimentos muito bonitos e profundos. Hoje gosto mais dela do que ontem e acredito que amanhã gostarei mais ainda. É uma descoberta constante e estou a adorar conhecê-la. Para quem nunca conviveu de perto com bebés, como eu, tudo é novidade. É mesmo o melhor do mundo. Outra emoção que senti e continuo a sentir é a CULPA. E esta culpa apresenta-se em várias frentes.

Logo para começar, a culpa de não ter leite. Bem me puseram a bebé ao peito imediatamente após ter nascido, mas nada. Insistimos com a bomba e não saía nada. Nem queria acreditar que não podia amamentar a minha princesinha. Já em casa, o leite apareceu, mas a menina não conseguia mamar e foi mesmo graças à bomba que lhe fui dando uma dose mínima de leite materno por dia. Senti-me sempre muito mal e chorei muitas vezes por não conseguir dar de mamar à minha filha. Entrei, enretanto, para um grupo de amamentação no facebook e foi aí que deixei de me sentir tão culpada. Havia por lá muitos membros que queriam ajudar, aconselhar e estimular à amamentação. Outras pessoas, porém, só criticavam e julgavam quem não amamentava. Será que esse é o único critério para se ser boa mãe? Para mim não é, de todo!

Depois, também senti culpa por me sentir cansada. E continuo a sentir. Tratar de um bebé é avassalador. Eu ficava exausta porque tratava dela de 3 em 3 horas. Dar de mamar, pôr a arrotar, mudar fralda, lidar com eventuais fugas e banhos e trocar a roupa... entretanto são horas de dar de mamar de novo. O pai ajuda, mas pouco. Fica parado, maravilhado, a olhar para a princesa e é pouco prático. As tarefas demoram-se no tempo e chega a angústia e culpa por estar exausta. Queria estar sempre feliz e disposta a cuidar da minha menina, mas isso nem sempre acontece e é necessário aceitar a ajuda que nos oferecem, por muito que nos custe.

Um dia, tinha a minha menina umas 3 semanas, fui a um jantar de aniversário e recepção de uma amiga que vive no Brasil. Paraceu-me, na altura, que podia estar uma horita longe dela. Na verdade, foi extremamente doloroso e mais demorado do que pensei. Só não abandonei o jantar mais cedo para não ser mal educada. Mas a ansiedade era tanta que eu nem conseguia prestar atenção ao que se falava. A cereja no topo do bolo foi quando chegou um casal, já o jantar tinha começado. Perguntaram-me se já deixava assim sozinha a minha filha tão pequena. Senti-me mesmo mal, uma má mãe. A culpa de a deixar com outras pessoas. Depois, virei-me contra o meu marido, que é quem me convence sempre a deixá-la com os meus sogros. Choro muitas vezes, fico ansiosa se não tenho notícias, mas cada vez menos me sinto culpada. Ela está com pessoas que a amam muito e tratam bem dela. Até pode sentir a minha falta e eu a dela, mas é por pouco tempo e penso que poderá ter vantagens a longo prazo.

Intimamente ligada à culpa de a deixar com outras pessoas está a culpa de ter voltado a trabalhar um mês e meio depois da minha filha ter nascido. Ajuda bastante trabalhar em casa ao computador e a Mia ser sossegada, mas há dias em que tenho muitas chamadas de conferência e não dá para ela estar comigo. Vai para os avós. Já tive crises de choro quando ela vai embora, quando me apercebo que ela não está comigo. É terrível! Sinto-me culpada por precisar de trabalhar e não poder estar com ela, dando-lhe toda a atenção que ela merece. Eu, que sempre fui a favor de mães trabalhadoras, tal como a minha mãe, hoje acredito que gostaria de me dedicar exclusivamente à maternidade. Sim, é surpreendente mesmo para mim. Eu gosto de ser eu a fazer tudo à minha filha, especialmente dar de comer, o banho, mesmo a fralda. Não gosto que estes procedimentos mais íntimos sejam feitos por outras pessoas. É cansativo, mas eu gosto de ser eu a cuidar da minha filha. Sempre que possível, eu acumulo 8 horas de trabalho com as necessidades um bebé de 2 meses. Ela ainda mama de 3 em 3 horas, no máximo de 4 em 4 horas durante a noite, por isso ando sempre em modo zombie.

Tenho a impressão de que este tópico não está concluído. Se, por um lado, há culpas que já foram combatidas, há novas culpas que surgem. E há pessoas que têm o dom de nos fazer sentir culpadas. Há que afastá-las.

3.7.14

Colares de âmbar para bebé


Reparei numa moda recente: bebés a usar colares. Depois, reparei que o colar era o mesmo. Um colar feito de âmbar que promete diminuir o desconforto do nascimento dos primeiros dentes. Apesar da minha Mia não estar ainda nessa fase, comecei logo a tentar saber onde poderia comprar o colar. Claro, não sem antes me informar sobre o mesmo.

Então, parece que isto é mais uma moda do que outra coisa qualquer. Custam entre 15€ e 25€ e podem ser encontrados em lojas de pedras semipreciosas, blogues, facebook. Quem o vende diz que o Âmbar do Báltico reduz a acidez no corpo humano de uma forma natural. Nos bebés, defendem que o uso constante do colar ajuda a reduzir os sintomas associados com a dentição, como febre, erupções cutâneas, gengivas inchadas, etc. O âmbar, uma resina cristalizada, é rico em ácido succínico que, por sua vez, em grandes doses, é um poderoso relaxante neuromuscular. Em pequenas quantidades, diz-se que o âmbar tem propriedades analgésicas e anti-inflamatórias.

Os pediatras, por outro lado, são absolutamente contra. Primeiro, não há qualquer evidência científica de que ajudam a diminuir desconforto ou inflamação da dentição. Depois, qualquer tipo de colar não deve ser usado por crianças antes dos 4 ou 5 anos, devido ao perigo de asfixia. Dos seis meses aos dois anos e meio, a criança mexe-se muito, mudando constantemente de posição e há o perigo de o colar se enganchar em qualquer obstáculo e estrangular a criança.

Como vejo crianças mais velhas, já com a dentição completa, a usar o colar, confirmo que é mesmo uma moda. E até é gira. Na minha opinião, usar um colar, de âmbar ou não, num bebé parece-me cruel. Imaginem o bebé deitado e as contas marcarem a pele. A mim incomodam-me eventuais dobras na roupa, quanto mais colares no pescocinho do bebé... E, pronto, já tomei uma decisão. Filha minha não vai usar o colar de âmbar, por muito trendy que seja.

A Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) considera que não é recomendado que as crianças pequenas andem com fios ou outras coisas à volta do pescoço. "Até os próprios fios da roupa foram proibidos para crianças, por perigo de acidentes de estrangulamento. Em crianças, bebés ou mesmo maiores não se quer nada à volta do pescoço", explicou Sandra Nascimento, da APSI.












1.7.14

A favor ou contra?

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A propósito do presente maravilhoso que uns amigos me enviaram ontem, são a favor ou contra orelhas furadas em bebés?

Estes brincos são mesmo indicados para bebés. A parte de trás é arredondada para evitar magoar o bebé e são tão pequeninos que certamente ficarão adequados à carinha pequenina de uma princesinha.

Há uns tempos, a Gisele Büundchen foi amplamente criticada por ter divulgado uma foto em que a filha de 8 meses aparecia com uns brincos.

Sinceramente, não vejo qual o problema de colocar uns brincos numa menina. Há uma componente cultural muito forte. Eu usei brincos e todas as meninas à minha volta o fizeram, à excepção de uma. Essa foi proibida pela mãe de furar as orelhas até aos 18 anos. No dia em que fez 18 anos, a primeira coisa que fez foi fazer vários furos nas orelhas.

Por outro lado, custa-me sujeitar a minha menina a uma dor desnecessária por um motivo meramente estético. Eu bem sei o que custa uma vacina e é pelo motivo que é... Sei que é apenas um momento de dor, mas é dor, e não quero conscientemente infligir-lhe dor.

Sinceramente, a colocar-lhe os brincos, será mais tarde. O pai acha que deve ter brincos. Eu acho que para já, não.

30.6.14

Passatempo Teste de Determinação do Sexo Fetal

Quando eu estava grávida, uma das coisas que mais me perguntavam era se já sabia o sexo do bebé ou se tinha preferência. Para mim foi sempre indiferente mas, como o meu marido queria um menino, eu também torcia pelo rapazinho. Ouvi falar da tabela chinesa, fiz os cálculos (http://testepositivo.blogs.sapo.pt/6672.html) e revelou-me que eu ia ter um menino. Ora, às 14 semanas e meia, lá vimos na ecografia que, afinal, vinha aí uma princesinha (http://testepositivo.blogs.sapo.pt/8416.html). 2 semanas depois de ter feito a amniocentese (portanto, às 18 semanas), tivemos a confirmação genética de que seria mesmo uma menina. Os resultados da Tabela Chinesa são completamente aleatórios. E parece realmente muito tempo entre a descoberta da gravidez e a descoberta do sexo da criança. E eu tive sorte em saber bastante cedo. Nas ecografias nem sempre temos a sorte de ver bem. Ou está de costas, ou tem as pernas fechadas, ou tem a mão à frente. Não se vê! Depois, não sabemos bem o que chamar ao bebé, prolongam-se as discussões sobre os nomes, compramos tudo amarelo, branco e verde... enfim., vocês sabem.

Então, e se pudessem saber o mais cedo possível qual o sexo do vosso bebé, com todo o rigor científico? Já podem, sabiam?

O teste de determinação do sexo fetal é um teste inovador que permite determinar o sexo do bebé a partir das 8 semanas de gravidez e recorrendo a uma pequena amostra de sangue da grávida. Este teste baseia-se na identificação de partes do cromossoma Y na circulação sanguínea materna. Uma vez que apenas os indivíduos do sexo masculino possuem este cromossoma, a sua presença no sangue da mulher grávida é indicativa de um menino, e a sua ausência, de uma menina. Não existem riscos nem para a grávida, nem para o bebé, uma vez que o teste não é invasivo.
- O teste de determinação do sexo fetal é feito a partir de uma amostra de cerca de 5 ml de sangue da grávida. O resultado do teste será fornecido no prazo máximo de 6 dias úteis após a colheita. O teste possui uma excelente sensibilidade, apresentando os melhores resultados a partir das 8 semanas de gravidez.
- Qualquer grávida que deseje saber o sexo do seu bebé logo a partir das 8 semanas de gravidez. O teste não detecta a gravidez mas apenas a presença do cromossoma Y no sangue da grávida. Se uma mulher que não esteja grávida fizer o teste, o resultado será menina, pois neste caso, o teste apenas permite confirmar a ausência de ADN masculino.
- O teste pode ser realizado em qualquer fase da gravidez, mas a sua exactidão aumenta com o avançar da gravidez. O ideal é efectuar o teste a partir da 8a semana de gestação para que os resultados sejam mais fiáveis.

- O facto de a grávida ter tido gravidezes anteriores de meninos ou meninas não interfere no resultado, visto que o ADN fetal é rapidamente eliminado da circulação materna algumas horas após o parto.
- No caso de gravidez gemelar, se os gémeos forem ambos do sexo feminino, não existirá material genético do cromossoma Y, pelo que o resultado é válido para ambos. Se o teste demonstrar a existência de material genético do cromossoma Y, apenas fica a saber que, pelo menos, um dos bebés é do sexo masculino.
- Uma explicação para um resultado errado é a mãe ter recebido uma transfusão de sangue ou transplante de um órgão, cujo dador tenha sido um homem.
- Pode haver resultados inconclusivos em aproximadamente 5% dos casos, principalmente se a mãe estiver nas primeiras 7 semanas de gravidez. Nesses casos será pedida uma nova colheita 1-2 semanas depois.


Podem fazer este teste e outros testes n'O Laboratório da Grávida, que é especialmente dedicado à futura mãe, desde o momento em que esta pensa em engravidar. O Laboratório da Grávida realiza todas as análises necessárias antes, durante e após a gravidez com um acompanhamento científico moderno, rigoroso, experiente e direccionado para as necessidades especiais de cada fase.
As primeiras análises, ainda antes de engravidar, sobretudo as de risco infeccioso com repercussão às vezes grave para o feto, são muito  importantes e podem ser feitas aqui. N’O Laboratório da Grávida é possível realizar todas as análises clínicas e exames laboratoriais aconselhados durante a gravidez, com todo o conforto e dedicação. Destaca-se o Rastreio Pré-Natal do Primeiro e Segundo Trimestre certificados pela Fetal Medicine Foundation, método introduzido em Portugal pelo OLG, tendo sido o primeiro laboratório português certificado por esta reconhecida entidade. Para além disso, dispõe de todo um conforto extra para a realização de provas mais demoradas como a Prova de Tolerancia à Glucose oral para despiste da diabetes gestacional, com apoio de pés, revistas de especialidade e internet wireless. Os resultados são enviados online. A mulher grávida, devido ao seu estado fisiológico, necessita de mais cuidados e atenção e n’ O Laboratório da Grávida encontra um espaço confortável, no centro de Lisboa e de fácil acesso.

Para que não andem mais angustiadas com o sexo do vosso bebé e possam começar a preparar o enxoval do vosso bebé, O Laboratório da Grávida está a oferecer 1 Teste de Determinação do Sexo Fetal, no valor de 100€.

(O Teste terá de ser feito nas instalações d'O Laboratório da Grávida, em Lisboa. Os resultados são disponibilidados online)

Para o ganharem, só têm de fazer o seguinte:

- Like na página do facebook do Teste Positivo
- Like na página do facebook d'O Laboratório da Grávida
- Partilhar publicamente o passatempo na vossa página do facebook

O passatempo termina dia 13 de Julho de 2014, às 23:59.

O vencedor será sorteado via Random.org e anunciado aqui.



29.6.14

Vencedor passatempo LR Health & Beauty Systems - Parceiros de Vendas

E o vencedor sorteado foi...









(tambores)









a Márcia Rosado!!



Muitos parabéns, Márcia! Os produtos que ganhou são de óptima qualidade.
Por favor, entre em contacto comigo através do e-mail, facebook ou blog para reclamar o prémio.