29.10.15
A cama de grades
Já não sabe o que fazer à cama de grades do seu bebé?
Bem, poderá sempre emprestá-la ou dá-la a uma família que precise. Ou pode reutilizá-la. O que não vale é guardá-la na garagem, sem qualquer utilidade.
Haja criatividade!
27.10.15
Obrigada!
Quero agradecer à Bebés & Mimos pelo miminho delicioso que ofereceram à Maria Victória. Adorei cada detalhe. Obrigada!
24.10.15
Celebração hindu
Esta semana, foi dia de fazer mais uma celebração hindu.
A minha irmã de coração indiana disse que na quinta-feira era um dia muito auspicioso para começar a escola, um curso, escrever, aprender uma coisa nova. Para isso, pediu-me que colocasse um caderno, papel ou livros e uns lápis ou canetas perto de uma imagem de Ganesh que ela me deu. Como não tive tempo para preparar nada de especial, só consegui arranjar umas folhas brancas e um marcador. Ficaram lá o dia todo de quarta-feira. Na quinta-feira, dei as folhas e o marcador à Maria Victória e deixei-a dar asas à imaginação.
A minha irmã de coração indiana disse que na quinta-feira era um dia muito auspicioso para começar a escola, um curso, escrever, aprender uma coisa nova. Para isso, pediu-me que colocasse um caderno, papel ou livros e uns lápis ou canetas perto de uma imagem de Ganesh que ela me deu. Como não tive tempo para preparar nada de especial, só consegui arranjar umas folhas brancas e um marcador. Ficaram lá o dia todo de quarta-feira. Na quinta-feira, dei as folhas e o marcador à Maria Victória e deixei-a dar asas à imaginação.
20.10.15
19.10.15
18 meses
18 meses. Princesa doente. Mãe aflita.
Já se começa a tornar um hábito eu não conseguir escrever sobre a minha filha no dia em que quero. Desta vez, está doentinha. Não é nada de grave e agradeço a Deus por isso. E, neste dias, quero muito estar ao seu lado, para que sinta que que o fundamental não lhe falta: amor, conforto, segurança, ninho.
Este fim-de-semana, o pai organizou uma feijoada para um grupo alargado de amigos. Não conseguimos juntar-nos à festa da forma que queríamos, lá fomos fazendo umas visitas relâmpago. Desde sexta-feira que a Maria Victória está com tosse e nariz muito congestionado. Não dorme, tem muita dificuldade em respirar, não bebe com a vontade que sempre a caracteriza e, claro, não come. Só quer colinho, mesmo de madrugada. E eu dou. Sinto-me muito em baixo, também um pouco doente, sem descanso e gostava de estar melhor para ela.
Faz lembrar-me outra altura, quando fez um mês. Foi quando ficou doente pela primeira vez e foi verdadeiramente assustador. Tão pequenina e nós tão inexperientes...
Por muita experiência que se tenha na maternidade, é impossível não sentir o coração apertado, mesmo quando só se trata de um nariz entupido. Não creio que agora seja só isso, mas espero que desapareça tão depressa quanto apareceu.
Apesar de muito doentinha e cansada, a Maria Victória ainda conseguia aproveitar alguns momentos para brincar e até já tinha trocado os sapatos.
Já se começa a tornar um hábito eu não conseguir escrever sobre a minha filha no dia em que quero. Desta vez, está doentinha. Não é nada de grave e agradeço a Deus por isso. E, neste dias, quero muito estar ao seu lado, para que sinta que que o fundamental não lhe falta: amor, conforto, segurança, ninho.
Este fim-de-semana, o pai organizou uma feijoada para um grupo alargado de amigos. Não conseguimos juntar-nos à festa da forma que queríamos, lá fomos fazendo umas visitas relâmpago. Desde sexta-feira que a Maria Victória está com tosse e nariz muito congestionado. Não dorme, tem muita dificuldade em respirar, não bebe com a vontade que sempre a caracteriza e, claro, não come. Só quer colinho, mesmo de madrugada. E eu dou. Sinto-me muito em baixo, também um pouco doente, sem descanso e gostava de estar melhor para ela.
Faz lembrar-me outra altura, quando fez um mês. Foi quando ficou doente pela primeira vez e foi verdadeiramente assustador. Tão pequenina e nós tão inexperientes...
Por muita experiência que se tenha na maternidade, é impossível não sentir o coração apertado, mesmo quando só se trata de um nariz entupido. Não creio que agora seja só isso, mas espero que desapareça tão depressa quanto apareceu.
Apesar de muito doentinha e cansada, a Maria Victória ainda conseguia aproveitar alguns momentos para brincar e até já tinha trocado os sapatos.
16.10.15
O Teste Positivo da Rita
Conheci a Rita em Julho de 2014. Na altura, eu estava a promover um passatempo juntamente com uma clínica e o prémio era um teste de determinação do sexo do bebé. A Rita candidatou-se, como muitas outras, e foi a sorteada. Foi aí que se começou a desenrolar uma história linda, que eu já tive oportunidade de partilhar convosco. A Rita contou-me, então, que não estava grávida, mas que ansiava pelo seu teste positivo há 2 anos. Estava a fazer um tratamento de fertilidade e a vontade que tudo corresse bem era enorme. Ter ganho este prémio entre mulheres que estavam efectivamente grávidas tornou-se num óptimo presságio e, agora, eu era mais uma a torcer pelo teste positivo. Pedi-lhe que me mantivesse a par dos desenvolvimentos.
Um mês e tal mais tarde, recebi a tão esperada novidade da Rita. O teste era finalmente positivo. Foram 2 anos de um caminho tortuoso, dezenas de testes negativos, muitos exames, nem sempre agradáveis e com resultados muitas vezes desanimadores. O facto da Rita e o marido, João, estarem a ser acompanhados numa clínica da especialidade deu-lhes ânimo, o teste que ganharam no meu blogue deu um empurrãozinho e a grande vontade de serem pais fez o resto. Os ingredientes estavam misturados e o universo encarregou-se de colocar tudo no devido sítio.
Após o tratamento de fertilidade, tinham que esperar 14, 15 dias para fazer um teste e ver se realmente tinha resultado. Mas, como calhava a um fim-de-semana, ainda tiveram que aguardar um pouco mais. Uma espera angustiante para quem já tinha esperado tanto. A Rita tentou manter-se calma e jurou a si mesma não se desgastar com testes antes do beta-hcg e fez o marido prometer que também não a deixava fazer. Havia sintomas estranhos, típicos de gravidez, mas a Rita, provavelmente não se querendo iludir demasiado, achava que podiam ser restos das imensas injecções que tomou: um bolo que sabia a peixe, as dorzinhas de barriga e o sono que a fazia bocejar mais de 30 vezes (sim, chegou mesmo a contar!).
No dia da análise, apresentaram-se na clínica às 10:30. Mantiveram-se tranquilos, como sempre procuraram estar longo deste processo todo. O resultado só estaria pronto no final do dia. Foram para casa, mas a Rita contava que o período aparecesse entretanto. Tinha aquelas moinhas… Depois do almoço, o telefone da Rita toca e, aí sim, o seu estômago deu duas voltas. Do outro lado era o Dr. Sérgio e perguntou-lhe se estava bem-disposta. “Sim, claro que estou bem-disposta!” “Ah, então ainda tem mais um motivo para estar! Deu positivo! 564! Está gravidíssima!” Explicou-lhe os passos seguintes e combinaram a primeira ecografia. A Rita olhou para o João, que tinha vindo a correr para ouvir a chamada, e abraçaram-se. Sem sequer falarem, perceberam que toda a frustração, dor e angústia tinham passado naquele momento. Choraram juntos e finalmente foram capazes de verbalizar um “Conseguimos!”, olhando-se nos olhos. O irmão do João, que também estava em casa, juntou-se a eles e deram juntos um abraço muito emocionado.
Entretanto, era hora de assimilar tudo o que estava a acontecer, fizeram muitas festinhas na barriga e partilharam a boa nova com os pais, que também aguardavam pela boa nova.
O teste de determinação de sexo fetal revelou que o feijãozinho na barriga da Rita era um menino. Em Março de 2015, o Tiago nasceu e tornou a vida da Rita e do João incomensuravelmente mais feliz.
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