23.4.19

Já conhecem a BabyLoop.pt?

Têm em casa equipamentos de bebé que já não são usados? E que tal vendê-los em segurança?E, mais importante ainda, é poder comprar artigos usados em segurança, sem medo de ser enganado.


A BabyLoop é uma plataforma de economia circular dedicada a artigos de puericultura, que permite a qualquer pessoa vender e comprar produtos de forma simples, fácil e cómoda.


Para vender produtos deve registar-se, clicar em “Vender produto”, preencher o formulário e adicionar pelo menos duas fotografias com boa resolução. Deverá escolher a categoria do produto (ex: Carrinho de Passeio) e a marca, bem como indicar o modelo.


Depois de submeter o produto ou produtos que pretender, será realizada uma avaliação com base na informação fornecida e receberá uma notificação a informar se o produto foi aceite e quanto poderá valer.


Pode entregar numa loja Continente aderente, sem qualquer custo.


Se o artigo for vendido, poderá resgatar o saldo de cada produto vendido de quatro (4) formas: para a sua conta bancária, para Cartão Continente, para Saldo BabyLoop (a usar na plataforma) ou pode optar para doar a uma instituição.


Caso os seus produtos não sejam vendidos no período de 90 dias poderá optar por receber de novo os seus produtos. Os produtos serão devolvidos em bom estado e devidamente acondicionados. Apenas terá de suportar os custos de envio. Se ao fim de 180 dias da receção do produto não solicitar a devolução do mesmo, a BabyLoop doará o produto para uma instituição de solidariedade.https://drive.google.com/uc?export=view&id=1091TyK2mxsR9mgcLzoC-baR_u1JzY4Hg

21.4.19

Ipsis Verbis

Véspera de dia de Páscoa à noite. Chego ao quarto e apercebo-me de que a Maria Victória tinha estado a comer uma bolacha na cama e deixou tudo cheio de migalhas. Ralhei imenso com ela. Estava cansada e depositei as minhas frustrações nela. Senti-me culpada e quis perceber como é que ela se sentia em relação a mim (ando a ver muito This Is Us). Sei que ainda está numa idade em que é totalmente honesta e perguntei-lhe o que achava de mim. Respondeu-me: “És perfeita!” 
Sacudi as migalhas e ficámos na macacada até adormecer... Não tenho palavras para isto. 

19.4.19

O parto - aquela inundação de Amor (ou não!)

Já cá falei no nosso parto, mas nunca abordei um determinado assunto por considerar que era a única a ter sentido isso. Ao longo destes 5 anos de mãe, já percebi que as coisas não nos acontecem só a nós. O que acontece é que ninguém fala nos assuntos tabu e, muitas vezes, damos por nós a sofrer sozinhas.

Nunca me senti muito culpada por ter sentido isto, até porque passou logo, mas achei que era estranho. E foi numa conversa com aquelas amigas com quem falo de tudo, sem qualquer filtro, que disse que no meu parto não senti aquela inundação de Amor de que tanta gente fala.

Não gostei particularmente de estar grávida, apesar de ter sido melhor do que eu antecipei, eu estava cheia de medo do parto, por isso, a minha preocupação estava orientada para os procedimentos médicos que estavam a ser feitos e para a saúde da minha filha. Como o meu parto foi muito rápido, confesso que até me assustei quando ma mostraram e ma colocaram nos braços. Parecia um bichinho assustado e com frio. O instinto pediu-me que encostasse ao peito e a aquecêsse. Não foi um momento particularmente emotivo. Eu só estava atenta ao que se passava à minha volta. 

As horas e os dias passam e o Amor que começou na gravidez cresce exponencialmente! É um amor que nos quer sempre perto daquele ser. Foi depois de ser mãe que percebi realmente a expressão “Parir é dor, criar é Amor”. Não há maior verdade. É no cuidar que se cria o vínculo que une pais e filhos para sempre. Por isso, o meu acto de parir não foi tão extraordinário como é o ser mãe todos os dias. 

Hoje sei que se tivesse outro filho, o parto seria provavelmente mais emocionante. Já sei o que me espera. Toda a literatura que li, os cuidados que tive, os preparativos que fiz... nada disso nos prepara para Amar aquele bichinho pequenino que me entregaram. São orientações importantes para se cuidar de um ser humano bebé, mas não ensinam uma mãe a Amar.  

E é por isso que basta ver um vídeo da minha filha ou ouvir alguém elogiá-la para me emocionar. Como não? Fui eu que a criei. 

https://drive.google.com/uc?export=view&id=1ni6OYrqSa1jDfqEkOY55N_w3WDejQKvihttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1RULEIhrBSweNItNbdvifv9PQkLl1gb-Khttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1vNetZT-J5KHeyXRJ93DgzMiWfFLxKNIL


18.4.19

5 anos, meu Amor

Ontem foi o aniversário do meu Amor! Não houve tempo para grandes celebrações, a meio da semana e a meio das férias escolares.
Andou o dia todo vestida de Branca de Neve e foi dar as vacinas dos 5 anos (que mãe marca as vacinas para o dia de anos?!). Passeámos pelo shopping e fomos comprar um bolo de bolacha. Em casa, colocámos uma LOL em cima, mas não era uma LOL qualquer - era a ultra rara Splash Queen. 
Este ano, não houve grande festa como nos anos anteriores. Não teve os amiguinhos, nem o resto da família, mas acho que ela passou um dia feliz. 
https://drive.google.com/uc?export=view&id=1qXytUZ1PyMB7EemE0r1DUPvL0w6bzKzGhttps://drive.google.com/uc?export=view&id=16uTSDDMiPXRhhYbbaa8nsIjf-EVTv_6J

15.4.19

Voltei a escrever

Parei de escrever porque não tinha tempo. E não queria deixar de fazer todas as outras coisas para escrever. Escrevo essencialmente no iPhone. O computadoré para trabalhar e, quando o desligo, não o volto a ligar. A minha filha partilha o telemóvel comigo. Ou seja,quando teria alguma oportunidade para escrever, ela pede-mo. Ela está mais crescida e já começo a ter tempo para mim, também. Eu gosto de escreve, mas tem que me fazer sentido. Se for obrigação, já não quero. Ainda pensei em virar-me para os vídeos, mas não é a minha praia - sou timida e tenho vergonha de falar, apesar de sentir que tenho coisas a dizer.
Esta semana que me vi forçada a parar por via da cirurgia que fiz, deu-me vontade de escrever de novo. Omeu compromisso comigo mesma é de escrever pouco. Habitualmente, escrevo textos extensos, mas se escrever pouco e for sucinta, acho que vou conseguir criar uma rotina. 
Espero que gostem de me ter de volta. 
https://drive.google.com/uc?export=view&id=1ux8Bd6GBE2r1pae9gRlXKeSanuKH9cFs

14.4.19

Caça aos ovos

As tradições anglo-saxónicas estão cada vez mais presentes na cultura portuguesa. Confesso que o consumismo a que elas apelam me preocupa, mas se for para divertir e entreter as crianças e os amigos, venham elas.
Hoje, a propósito do dia de Ramos, e num convite feito à pressa, juntei cá em casa uns amigos e os filhos e fizemos uma caça aos ovos. Comprei vários sacos de ovos de chocolate, de vários tamanhos e feitios (ok, também caçaram coelhos, e não houve direito a ovos caros como os Kinder surpresa e semelhantes) e distribuí por duas divisões da casa. Como a minha casa é grande e tem muitos recantos, foi o cenário ideal para esta corrida. Como eram crianças com idades entre os 3 e os (quase) 5 anos, e não queríamos que ninguém ficasse sem ovos e ficasse triste, foram espalhadas muitos ovinhos e foi uma alegria! Entretanto, encontrámos mais um saquinho que ficou esquecido ea caça aos ovos continuou no jardim. Já não chovia e foi uma caça rápida. Isto tudo para dizer que não foi preciso investir muito dinheiro para tornar uma tarde super divertida e que as crianças não irão esquecer tão cedo. 

https://drive.google.com/uc?export=view&id=1n5WnKW27ClXP9Qr1J_6zwHvloFQNJnbXhttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1oomtKpvyBr_B7jbS9Ey2T2LSp51dDIznhttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1wH5aiyllF3dw6MqRtGFhni_ZMNho5XuAhttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1-FDC3DQbCjUCZ07gAt8vHVLu1LFV3VsGhttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1OcJgNEtN2dOPnlTrWAQS3jasm67NSbfnhttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1jzo4BbDcHwR94h_WnegtuMOTuPHCWsTjhttps://drive.google.com/uc?export=view&id=1M7W2LbvICJXCd1MTOd5lys0nyFxGFkxY
https://drive.google.com/uc?export=view&id=1gyb1hYpInwPMCJM2FJRGmg0L-rdgy2zw