Há uns dias a Kim Kardashian postou uma foto ao lado do seu frigorífico e a polémica instalou-se. Para além de ter lá todos os tipos de leite, todos se questionaram onde estaria a comida ou se se alimentaria de ar. Ela não deixou o mundo sem resposta e, em vez de simplesmente colocar uma foto do seu frigorífico, teve que fazer um vídeo onde fez um tour à sua câmara frigorífica. Sim, é um verdadeiro walk-in fridge, que mais parece uma autêntica mercearia.
- Tem uma área apenas para alimentos secos, em que todos os recipientes de armazenamento são em vidro. Como é fã de iogurte gelado (FroYo), tem uma máquina só para o efeito, bem como todo o tipo de toppings.
- Mais uma área só de bebidas, sem garrafas de plástico, com água, sumos e todos os tipos de leite para os seus filhos.
- Depois, uma zona só de produtos biológicos.
- Para além de tudo isto, ainda tem um frigorífico só com garrafas de água no ginásio.
Esta é a mala ideal para quem quer começar uma colecção de mala icónicas. É pequena, é certo, mas tem o tamanho perfeito para levar os essenciais de uma mulher. Também não é exageradamente cara, o que a torna num luxo acessível a quase todos. Hoje em dia, com a tendência de usar malas a tiracolo, muitas pessoas optam por mudar a alça para uma maia comprida. Por toda esta versatilidade, é das malas mais contrafeitas que há. Se comprarem usado, recomendo que o façam em lojas de confiança, como a MissVintage.
A Pochette Accessoires é uma mala com nome próprio hoje, mas nem sempre foi assim. Nos anos 80, as Pochettes eram oferecidas como acessórios de malas maiores, como a Noé ou a Bucket. No entanto, a necessidade de uma mala mais leve, pequena e prática fez com que as mulheres usassem o acessório, lançando uma nova tendência. A Louis Vuitton rapidamente lançou em 1992 a Pochette Accessoires como um modelo único.
Os modelos mais comuns são Monogram Canvas, mas ao longo dos anos a Louis Vuitton lançou diferentes versões, como a Epi Leather, Monogram Vernis, Damier Azur Canvas, Multicolour Canvas, etc, com interpretações artísticas de vários artistas como Stephen Spriuse, Yayoi Kusama e Takashi Murikama.
Para quem é apreciador de moda e de peças de grande qualidade, certamente já ouviu falar dos famosos lenços Hermès. Não são lenços para qualquer bolsa, até porque um lenço de 90x90cm custa, em média, 400€. Como são lenços que duram uma vida inteira, uma boa alternativa é comprá-los em lojas vintage. Claro que recomendo a www.missvintage.pt
Sabiam que 18 meses é o tempo que demora a fazer um lenço Hermès do início ao fim?
O lenço da Hermès existe desde 1937 e, até hoje, permanece como item de desejo fashion.
Leva o nome de "carré", francês para "quadrado", por causa de seu formato (90 cm de lado), mas há outras medidas disponíveis. Estampado com cavalos, carruagens, escudos reais, dispõe de mais de 2.000 desenhos criados por 150 artistas.
A adesão entre as celebridades foi rápida: Audrey Hepburn, Catherine Deneuve, Jacqueline Kennedy, rainha Elizabeth II (usado na cabeça) e Grace Kelly são fãs desde sempre.
Este lenço exerce fascínio entre famosos e anónimos, principalmente por causa da sua aura artesanal. É produzida de forma meticulosa e o cuidado já começa na pré-produção. A Hermès contrata artistas para projetar manualmente cada lenço e a fabricação ocorre em Lyon, França.
O processo de impressão é de serigrafia manual e feito peça por peça. De tão detalhista, os gravadores podem levar até seis meses para concluir esta etapa. Nela, eles determinam as cores de cada lenço (em média, 27) e levam cerca de 750 horas para imprimir as telas, sendo uma tela para cada cor.
Os lenços e xailes Hermès são produzidos apenas a partir de tecidos naturais caros. Ou seja, seda, caxemira, lã ou modelos mistos. São de tamanho estritamente definido: 45/45; 90/90; 70/70. Há também o maior tamanho 140/140. As bainhas são costuradas exclusivamente à mão, com fios que repetem exatamente a cor do produto.
Em lenços originais, encontramos a inscrição Hermès Paris. Nem sempre é impressionante e muitas vezes habilmente entrelaçado no padrão. A inscrição de marca é feita apenas em francês ou inglês ou francês e inglês. O rótulo com o nome da marca também é costurado à mão.
Os desenhos Hermès são assimétricos. Se olharmos de perto, podemos comprovar que eles não são repetidos e isso é motivo de orgulho da marca.
Está a ser terrível dar a medicação à Tonicha. Assim que me vê aproximar com comprimidos na mão ou com a seringa, começa logo a babar-se imenso. Sei que ela não tem muito tempo de vida e não vamos torturá-la. Está a tomar só o remédio para os rins, que é dado com uma seringa. E, de 48 em 48 horas, toma 1/4 de ansiolítico para dar apetite. Para além disto, está a fazer soro subcutâneo 3 vezes por semana no hospital. Só queria que ela tivesse paz. E eu também.
Sempre que vou ao hospital veterinário com ela, choro. Oiço a verdade difícil e é impossível não me emocionar. Na segunda-feira encontrei lá uma senhora fantástica. Viu-me cabisbaixa e perguntou quem tinha la. Expliquei a situação e as lágrimas caíram. Quis contar-me que quando teve o seu primeiro gatinho, tinha sido a irmã a dar-lho, ela só dizia que não o queria, que ele iria morrer. Mas ela gravou na sua memória as palavras da irmã. “Ele vai morrer de qualquer maneira, mas tu podes contribuir para que enquanto ele esteja vivo esteja bem e feliz.” Sim, faz todo o sentido. É um pouco diferente ouvirmos isto sobre um animal que acabamos de conhecer ou sobre um que nos acompanha há quase 10 anos. Nunca estamos preparados para os perder. Eu não sei quando vou perder a minha Tonicha, sei que será em breve, mas, até lá, faço tudo para que esteja sempre feliz.
Esta série é absolutamente perturbadora, mas é imperdível. É da HBO e tem apenas 8 episódios. É baseada nas vidas de Gipsy Rose Blanchard e da sua mãe, Dee Dee Blanchard. Conta-nos como Dee Dee (Patricia Arquette) abusava da sua filha (Joey King), inventando doenças e deficiências. Isto é tão doentio e afectou-me imenso porque aquela mãe amava tanto a filha, mas ela, sim, era a doente. Foram várias as vezes que virei a cara para não ver. Foram feitos vários documentários sobre esta história, até porque a filha, apercebendo-se que não era doente, acabou por matar a mãe em 2015, com a ajuda do namorado. As duas protagonistas fizeram um papelão, não só na interpretação como na transformação a que foram sujeitas para estes papéis.
Que filme tão bom de se ver... Retrata a relação e conversas imaginárias entre o Papa Bento XVI e o Papa Francisco, com factos reais e históricos pelo meio. As conversas em Castel Gandolfo, na casa de verão do Papa, e na Capela Sistina respeitam os dois Papas, a Igreja Católica e as suas visões teológicas quase sempre opostas e são inspiradas nos discursos (reais) de ambos. Consegui ver ali dois Papas muito humanos, com momentos de grande humor, piza, Fanta, os ABBA e os Beatles e um smartwatch de que está sempre a lembrar o Papa Bento XVI que tem que caminhar para atingir os 10000 passos.